Uma pesquisa da Universidade de Helsinki, na Finlândia, pediu que voluntários dormissem por apenas quatro horas, metade do tempo recomendado pelos médicos. Depois da noite de sono insuficiente, os cientistas colheram amostras de sangue para analisar o comportamento das células do sistema imune e a expressão genética. Quando comparados a indivíduos que descansaram por oito horas, os insones ativavam excessivamente genes relacionados ao comando de defesa do corpo, assim como dos linfócitos B, que defendem o organismo contra vários problemas, entre eles asma e alergias. E, quando trabalham demais, esses genes sobrecarregam o sistema imune, abalando-o. Os autores do trabalho concluíram que, se as poucas horas de sono se prolongam por muitos dias, há o risco de desenvolver diversas doenças.
Fonte: Revista Saúde é vital
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