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Eu sou, Cristina Aparecida Cara (Cris Luz Do Sol) Terapeuta naturopata e Esteticista com formação no Senac, tenho por objetivo o tratamento da mente, corpo e alma e também proporcionar a você momentos de relaxamento, beleza e bem estar. Visualize abaixo os tipos de tratamentos, escolha o que mais lhe agradar e agende seu horário! Entre em contato: WhatsApp (11) 97426-3770

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Pílula anticoncepcional: mitos e verdades

Chega de dúvidas: celulite, varizes e até os quilinhos extras são motivos de preocupação quando o assunto são as pílulas anticoncepcionais. A Corpo a Corpo ouviu a especialista e esclareceu os mitos e verdades

Os componentes estrógeno e progesterona fazem toda diferença na hora de escolher a 

pílula. Consulte o seu ginecologista.

Inchaço, varizes, celulite e até os temidos quilinhos extras fazem parte da odisseia que envolve as pílulas anticoncepcionais. Para eliminar de vez as dúvidas e escolher a melhor opção para o seu corpo, desvendamos dez mitos e verdades com a Dra. Elizabeth Leão, ginecologista da Beneficência Portuguesa (SP). Confira:
1. A pílula engorda?

Mito. As pílulas modernas não engordam. Se o corpo está pesando, o aumento de peso pode ter ocorrido pelo excesso de calorias ingeridas, mas não pelo uso contínuo da pílula. Para algunsmédicos, o ganho dos (poucos) quilinhos pode estar relacionado aoestrógeno ou à progesterona, componentes do anticoncepcionalque podem aumentar o apetite ou causar retenção de líquidonos primeiros meses, e em apenas 15% dos casos.

2. Alguns remédios anulam o efeito da pílula?

Verdade. O uso de alguns antibióticos e medicamentos para o tratamento de epilepsia podem sim interferir no efeito das pílulas. Segundo a ginecologista Elizabeth Leão, o que pode ocorrer é uma alteração metabólica no corpo da mulher justamente no período dainteração medicamentosa, o que facilita (e muito!) o risco de uma gravidez indesejada. A dica é informar sempre ao seu médico sobre o uso de remédios em paralelo.
3. O anticoncepcional aumenta a celulite?

Depende. A Dra. Elizabeth explica que a celulite está intimamente relacionada à retenção de líquidos, a qual pode ser gerada pelo uso de anticoncepcionais com progesterona, aqueles em que amulher não menstrua. Mas, na maioria dos casos, a culpa não está apenas nas pílulas: a variação de peso, os maus hábitos alimentares, o sedentarismo e, principalmente, ahereditariedade podem desencadear ou agravar o aspecto casca de laranja.

4. Mulheres que tomam a pílula por anos têm mais dificuldade para engravidar?

Mito. "O organismo precisa de certo tempo para eliminar os efeitos da pílula", explica aginecologista. Fatores como a idade e a própria infertilidade não diagnosticada no passado podem influenciar a demora ou a impossibilidade de engravidar. 
5. Anticoncepcionais causam varizes?


Depende. A progesterona pode gerar a vasodilatação, culminando no aparecimento devarizes em casos mais raros. "O problema geralmente ocorre em mulheres que tomam apílula e que já possuem uma forte predisposição genética a desenvolver as indesejadasvarizes", explica a médica.
6. A pílula aumenta as chances de câncer de mama?


Mito. Não há estudos que comprovem a associação da pílula ao câncer de mama.
7. A retenção de líquidos pode ser ocasionada pelo uso do anticoncepcional?

Verdade. A retenção de líquidos pode sim ocorrer quando aspílulas possuem o componente progesterona em sua fórmula.

8. O efeito da bebida alcoólica pode influenciar o uso da pílula?

Mito. Moderadamente, o álcool não influencia oanticoncepcional. Mas, se houver abuso, o excesso da bebida pode inibir a ação da pílula e prejudicar a sua eficácia, explica a Dra. Elizabeth.

9. Parar de tomar pílula causa acne?

Depende. Quando usada como forma de tratamento à acne, suspender a pílula pode sim interferir na textura da pele. Caso contrário, não há alterações na incidência de cravos e espinhas.

10. A combinação anticoncepcional e cigarro é perigosa?

Verdade. Juntos, cigarros e pílulas anticoncepcionais aumentam em até oito vezes os riscos de trombose, principalmente em mulheres acima dos 35 anos. Segundo a ginecologista, apredisposição genética também é um fator de risco para o problema.

*Dúvidas respondidas pela médica ginecologista Elizabeth Leão, da Beneficência Portuguesa (SP).

Tem alguma dúvida? Envie para sitecorpoacorpo@gmail.com. Se selecionada, sua questão pode ser respondida por nossos especialistas. 

Fonte Revista Corpo a Corpo 

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