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Eu sou, Cristina Aparecida Cara (Cris Luz Do Sol) Terapeuta naturopata e Esteticista com formação no Senac, tenho por objetivo o tratamento da mente, corpo e alma e também proporcionar a você momentos de relaxamento, beleza e bem estar. Visualize abaixo os tipos de tratamentos, escolha o que mais lhe agradar e agende seu horário! Entre em contato: WhatsApp (11) 97426-3770

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Mitos e verdades sobre exercícios abdominais



1. Exercício localizado não faz perder barriga - O que ajuda a eliminar a barriga é uma boa alimentação. Atividade aeróbica também ajuda, porque aumenta o gasto calórico;

2. Deixe o músculo descansar - O aumento da massa muscular não acontece durante o exercício, mas sim no período de repouso. É esse processo que cria volume e definição muscular; Quem não tem como objetivo uma barriga hipertrofiada pode fazer os exercícios abdominais diariamente, desde que não sejam muito intensos e que trabalhem diferentes músculos a cada dia; 

3. Aparelhos resolvem ou é melhor usar o peso do próprio corpo? Para acionar vários grupos musculares na execução de um exercício, o melhor é usar o peso do próprio corpo. No aparelho, os músculos são trabalhados de forma isolada, algo que não acontece quando a pessoa se movimenta normalmente para realizar atividades cotidianas;

4. Quais são as principais características dos novos abdominais? Para começar, os exercícios abdominais do momento não são feitos com a pessoa deitada no chão ou sentada, como nos treinos de abdome convencionais. É o caso dos exercícios de agachamento, dos exercícios isométricos (contração muscular sustentada por algum tempo, sem movimento das articulações) e da utilização de posições da ioga para contração abdominal;

5. Quanto maior o número de repetições, melhor é o resultado do treino para fortalecer o abdome? Não é verdade. Os abdominais são músculos naturalmente solicitados o tempo todo: você os usa para manter a postura ereta, caminhar e levantar objetos. Muita repetição não é o mais indicado para ganhar definição muscular. Esse resultado pode ser obtido com uma combinação de treino, alimentação e repouso;

6. Dá para ganhar uma barriga 'chapada' em um mês de treino? Até dá, mas vai perder rápido também. O corpo funciona em ciclos: ao atingir o condicionamento máximo passa a perder o que ganhou. Resultados visíveis e duradouros só surgem depois de 10 a 12 semanas de treinos;

7. Os resultados dos abdominais são iguais para homens e mulheres? O metabolismo masculino favorece o ganho de massa muscular, que é bem maior e mais rápido neles. Mas, em compensação, os homens têm mais facilidade de acumular gordura apenas na região da barriga (enquanto nas mulheres, o acúmulo maior costuma acontecer na região do quadril). Os exercícios abdominais podem ser os mesmos para homens e mulheres. O que vai mudar é a intensidade do treino e a carga, que são maiores para os homens;

8. Abdominais devem ser os últimos exercícios da sessão de musculação? É controverso. É mais seguro deixar os abdominais para o final. Se esses músculos já estiverem cansados, o aluno não conseguirá segurar a postura nos outros exercícios, o que elevará o risco de lesão. Já o treino funcional prega o oposto: o centro do corpo é a parte mais importante do treino, precisa ser exercitada no momento de maior pique, logo após o aquecimento;

9. Fazer apenas exercícios aeróbicos é suficiente para acabar com a barriga? Aeróbicos são a melhor forma para acabar com o excesso de gordura abdominal. Mas esses treinos não dão resultados sem uma reeducação alimentar. Há profissionais qu acreditam que não adianta só perder gordura. Se a pessoa tem hábitos posturais que fazem a barriga saltar, precisa de exercícios para corrigir isso.

10. É bom manter a barriga sempre contraída? Nenhum grupo muscular foi feito para trabalhar o dia todo. Manter o abdome sempre contraído inverte a curvatura lombar, aumentando a pressão nos discos intervertebrais. A contração também faz pressão sobre os órgãos e dificulta o trânsito intestinal, o que pode causar de gases a hérnias.

Fonte: Folha Equilíbrio e Saúde

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