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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Diet engorda? Saiba Mais!

Descubra se alimentos diet engordam ou não


É melhor trocar o adoçante pelo açúcar?

A maioria dos especialistas acha a ideia prematura, pois nada ainda foi concluído. Depois, outra: “Muitas pessoas emagrecem ao trocar o açúcar pelo adoçante, pois conseguem reduzir bastante as calorias do cardápio”, defende Odilza Vital, endocrinologista do Rio de Janeiro. Agora, se você tem o hábito de beber o dobro de refrigerante só porque é diet, light ou zero, pode parar! “O grande erro é consumir os produtos dietéticos em maior volume simplesmente porque não têm açúcar”, alerta a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), em São Paulo. É simples: quer emagrecer? Então, não exagere nem nos alimentos sem açúcar. Confira a seguir outras notícias sobre os adoçantes. Você vai descobrir que não é preciso cortá-los da dieta, basta aprender a usar do jeito certo. Alguns nutrólogos e nutricionistas ainda preferem o açúcar para adoçar os alimentos, mesmo nas dietas de emagrecimento. “Não indico nenhum adoçante. Recomendo o açúcar com moderação”, diz a nutricionista Andréia Naves. Põe moderação nisso: o açúcar deve ser consumido em doses muito pequenas. Isso quer dizer: sobremesa só uma vez por semana, no máximo duas, e o mínimo de açúcar no suco e no cafezinho. O nutrólogo Wilson Rondó Jr., de São Paulo, concorda: “É preferível o mau e velho açúcar – usado sem excesso – a correr o risco de sofrer os efeitos ainda não inteiramente identificados dos adoçantes artificiais”. O ideal seria a gente apreciar o sabor natural dos alimentos. Mas, como treinamos desde a infância nosso paladar para as comidas adocicadas, é difícil. De qualquer maneira vale tentar. Faça assim: antes de adoçar o suco ou o chá, prove. Você pode se surpreender com o doce da fruta ou o gostinho adocicado de algumas ervas. Só aí dá para você economizar um bom número de calorias ou moderar no adoçante. Treinar o paladar para o cafezinho sem açúcar é mais demorado. Não é na primeira nem na segunda vez que a gente se acostuma. Talvez na décima. Mas se passar por esse treino, você descobre o prazer da bebida sem açúcar e adoçante.

Pode tomar refrigerante diet à vontade?

De todos os produtos diet, light ou zero, o refrigerante é o que mais preocupa os especialistas. Não exatamente por causa dos adoçantes – é usado um mix de edulcorantes (sacarina, ciclamato e aspartame, por exemplo) para que cada um deles entre na formulação em doses mínimas. Dependendo da marca, você teria de beber de duas a 18 latinhas (ou mais) por dia para atingir o limite máximo dessas substâncias. Mas existem outros componentes que podem engordar. O gás carbônico – responsável pelas bolhinhas – contribui para expandir a cintura. Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu (SP), observaram esse efeito em ratos. Por isso, o consumo diário de refrigerante pode aumentar a área do estômago em até 50%. Aí pronto, você precisa de mais comida para que o cérebro receba a mensagem de que está satisfeita. Então, evite consumir refrigerante – com ou sem açúcar – como se fosse água.

Confira as dosagens diárias de adoçante ideais A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de liberar três novos edulcorantes (os três primeiros da lista). E reduziu a quantidade diária máxima da sacarina e do ciclamato. Confira como ficaram as novas dosagens

Taumatina (natural): extraída de uma fruta africana (Thaumatococcus daniellii), não tem limite de consumo estabelecido.

Eritritol (natural): está presente em frutas como uva e melão. Industrialmente é obtida a partir da fermentação da glicose. Não tem limite para consumo.

Neotame (artificial): nas bebidas e alimentos sólidos, o limite é de 6,5 mg para cada 100 ml/mg. A dose diária máxima é de 2 mg por quilo de peso corpóreo. Faça o cálculo: se você pesa 57 quilos, pode consumir até 114 mg por dia.

Ciclamato (artificial): o limite de 130 mg caiu para 75 mg por 100 ml (bebidas) e 40 mg por 100 mg (alimentos sólidos). A dose diária máxima é de 11 mg por quilo de peso corporal: 627 mg por dia se você pesa 57 quilos.

Sacarina (artificial): nos alimentos, o limite caiu de 30 para 15 mg para cada 100 ml/mg. A dose diária máxima passou para 5 mg por quilo de peso corporal.

Acessulfame-k (artificial): o limite máximo de 35 mg para cada 100 ml/mg continua o mesmo. Mudou o limite para a goma de mascar (0,5 g/100 g) e as micro pastilhas de sabor intenso (0,25 g/100 g). A dose diária é de 15 g por quilo corporal.

Aspartame (artificial): nos alimentos, o limite máximo de 75 g para cada 100 ml/mg continua o mesmo. Mudou o limite para a goma de mascar (1 g/100 g) e as micro pastilhas de sabor intenso (0,6 g/100 g). A dose diária é de 40 mg por quilo corporal.

Sucralose (artificial): o limite em bebidas continua o mesmo – 25 mg para cada 100 ml. Mas, nos alimentos sólidos, caiu de 45 mg para 40 mg por 100 g. A dose diária máxima é de 15 mg por quilo corporal.

Estévia (natural): o limite máximo nos alimentos é de 60 mg para cada 100 g/ml. A dose diária máxima é de 55 mg por quilo de peso corporal. No café e no suco, o segredo é usar de três a quatro gotas – acima disso, amarga a bebida.

Fonte: FoodStaff (consultoria especializada na área de regulamentação técnica de alimentos), em São Paulo.

Leia mais sobre a polêmica em torno do adoçante

Eles passaram três décadas no pódio dos queridinhos da dieta. Só que, agora, os adoçantes amargam uma má fase. Estudos têm levantado a hipótese desses substitutos do açúcar não facilitarem em nada o emagrecimento, quando não emperram o ponteiro da balança. No último Congresso Mundial de Medicina Anti-idade, em Paris, a acusação foi mais bombástica: eles podem fazer você engordar.

Segundo o clínico-geral belga Georges Mouton, especialista em medicina funcional, o risco de os adoçantes aumentarem o peso existe porque os mesmos receptores para o sabor doce presentes na língua, denominados T1R3, são encontrados no intestino. E são eles que controlam a quantidade de glicose (ou açúcar) absorvida pelo organismo. Traduzindo: qualquer alimento adocicado – com ou sem calorias – sensibiliza os receptores T1R3, que passam a estimular o intestino a aproveitar ao máximo a glicose contida na própria comida à base de adoçante ou na refeição como um todo.

“Além disso, esses receptores fazem com que uma proteína transportadora, a SGLT1, leve a glicose para as células em velocidade acelerada, o que acarreta liberação excessiva de insulina”, diz Andréia Naves, diretora da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo. E insulina demais faz o corpo armazenar gordura, sobretudo na barriga.

Um estudo anterior da Purdue University, nos Estados Unidos, levantou outra suspeita preocupante para quem aposta nos adoçantes para perder ou manter o peso: eles estimulam o apetite. Como assim? Após o consumo dessas substâncias, o cérebro se prepara para receber mais calorias, estimulando a gente a procurar mais comida.

Dos anos 1980 para cá, o mercado de produtos diet e light vem numa linha crescente. É só dar uma espiada nas gôndolas dos supermercados. “Atualmente, esses produtos correspondem a 5% dos alimentos industrializados”, diz Carlos Eduardo Gouvêa, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos (Abiad). A lista é longa: vai de chá a cocada, passando por bolo, geleia, leite de soja e achocolatado. Conclusão: hoje, a gente pode comer quase tudo com adoçante.

Como se fosse pouco, os edulcorantes – responsáveis pelo sabor doce dos adoçantes – ficam disponíveis em frascos ou sachês em qualquer balcão de café. E as pessoas não moderam na dose. Pode reparar: muita gente esguicha o líquido na xicrinha, quando três ou quatro gotas são suficientes para adoçar a bebida. Ok, é preciso muito mais para você ultrapassar a quantidade permitida. “O limite de consumo dos edulcorantes é determinado a partir de estudos com animais. A dose em humanos é de apenas 10% da quantidade que provoca qualquer toxicidade em animais”, diz Gouvêa. Ou seja, a margem de segurança é grande. “Só que boa parte dessas substâncias é sintética (ou artificial), deixando resíduos tóxicos que vão sendo acumulados nos tecidos de gordura”, afirma Patrícia Davidson Haiat, nutricionista funcional do Rio de Janeiro.

A partir disso, queimar a gordura estocada fica mais difícil. O excesso de toxina também prejudica a glândula tireoide, o que pode resultar em metabolismo lento, apetite aumentado e descontrole no mecanismo da fome e saciedade. Contra-ataque: economize na dose, além de optar por alternativas mais naturais, como a estévia. Se você prefere ciclamato ou aspartame por uma questão de sabor, faça um revezamento entre os vários tipos existentes no mercado. Mas evite a sacarina para adoçar alimentos quentes. “Por ser instável a temperaturas acima de 30 °C, a sacarina libera metanol até quando adicionada a um cafezinho”, alerta a nutricionista Daniela Hueb, de São Paulo. O que significa mais toxina no organismo.

Fonte: Revista Boa forma 

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